sexta-feira, 21 de junho de 2013

Estratégia de mudança. - Liana Victor


Quando modificamos algum aspecto de nossa prática docente como resposta a um problema prático, a decisão de adotar uma estratégia de mudança é válida para o desenvolvimento da aprendizagem.
Histórias ou narrativas, músicas e poesias, são estratégias que favorecem e valorizam a tarefa de ensinar; porque além de contribuir para a construção de conceitos, informações, também tem a finalidade de ensinar a pensar livremente auxiliando na memorização.

LIANA VICTOR.


domingo, 16 de junho de 2013

NARRATIVAS NA MATEMÁTICA (1º ANO ENSINO MÉDIO)

O objetivo é introduzir narrativas nas aulas de matemática incentivando os alunos para fazerem paródias dos conteúdos ensinados, para melhor memorização e entendimento dos assuntos abordados.

PARÓDIA DA MÚSICA " BALADA LOUCA" DE MUNHOZ E MARIANO

AUTOR: PROFESSOR SÍLVIO

Meu Deus do Céu onde é que estou
É matemática faz silêncio por favor
Vou ensinar função do 1º grau
Calcule tudo e cuidado com o sinal

Para cada x tenho que encontrar o y
Preste atenção não é muito é só isso
Par ordenado, plote tudo no seu gráfico
ligue os pontos e capriche no seu traço

Agora é só o gráfico analisar
Se estiver certo eu já posso até mostrar

ax + b é função crescente
0 -a que é a decrescente
x abscissa e y ordenada
Tentem vocês, minha querida garotada

Olhem na lousa e copiem no caderno
outra função para ser calculada
Prestem atenção e olhem no exemplo
Fazendo certo acabou essa jornada



sábado, 15 de junho de 2013

Plano de Aula


PLANO DE AULA
TEMA: Sistemas de Medidas
TEMPO DE DURAÇÃO: 10 aulas
SÉRIE: 6º Ano
OBJETIVO GERAL:
            O objetivo é mostrar que o sistema de unidades de medidas possuem tipos particulares de agrupamentos em que as contagens ocorrem levando-se em consideração o sistema métrico decimal com seus múltiplos e submúltiplos, podendo variar de acordo com o sistema indicado.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
H01 – Reconhecer as principais características do sistema decimal: contagem, base, valor posicional (GI);
H04 – Representar medidas não inteiras utilizando frações (GI);
H05 – Fazer cálculos que envolvam adições e subtrações de frações(GII);
H06 – Representar quantidades não inteiras que utilizam notação decimal(GI);
H07 – Fazer cálculos que envolvam adições e subtrações de números decimais (GII);
H08 – Compreender a relação entre as representações fracionária e decimal de um número (GI);
Saber calcular, interpretar e utilizar informações relacionadas às medidas, no caso a unidade de tempo.

JUSTIFICATIVA:
            Os números e suas relações constituem instrumentos básicos para a compreensão da realidade, no caso das unidades de tempo, são situações cotidianas que auxiliam os alunos na organização das tarefas diárias.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
            - Utilizar diferentes bases de contagem para exemplificar que as unidades de tempo representam uma contagem específica de 60 unidades;
            - Retomada das operações básicas da unidade de tempo;
            - Contextualização das situações problemas;
            - Atividades em grupo e individuais.

RECURSOS MATERIAIS E TECNOLÓGICOS
            - Currículo;
            - Livro didático e paradidáticos;
            - Caderno do professor e do aluno;
            - Calculadoras;
            - Notebook e data show.

AVALIAÇÃO:
O processo de avaliação ocorrerá durante o desenvolvimento das atividades em grupo ou individuais observando-se a participação. Utilizará avaliação escrita para diagnosticar e nortear a retomada ou o avanço das diversas habilidades.

ETAPAS:
- Retomada  sobre o sistema decimal (unidade, dezena, centena);
- Bases de contagem com diferentes agrupamentos;
- Resolução de atividades como:
         1) Tenho 30 bolinhas  e quero agrupá-las:
a)      5 bolinhas







    
        
b)      7 bolinhas








E solicitar como ficaria a representação das figuras se fossemos colorir.
- A partir dessa situação indicada das medidas não inteiras introduzir as frações. Realizando o levantamento dos conhecimentos prévios sobre as frações; como o significado do termos “numerador” e “denominador”, nomenclatura correta das frações e sua representação em relação a uma parte de um todo;
- Estabelecer o primeiro contato das frações através de figuras, solicitando a indicação da parte colorida  e realizar a representação da fração solicitada também através de figura colorida;
- Realizar operações de adição e subtração com frações que apresentem mesmo denominadores;
- Indicar os resultados das operações anteriores na forma de números decimais;
- Realizar operações com números decimais ;
- E avançando na contextualização das atividades solucionar problemas que envolvam as horas, por exemplo:
      1) Pedro leva  25 minutos para ir andando de sua casa ao centro da cidade. Ele saiu às 14:37. Qual foi o horário que ele chegou no centro da cidade?

      2) Qual a fração que representa 15 minutos da hora?

terça-feira, 4 de junho de 2013

Experiência sobre leitura e escrita - Liana Victor

Meu depoimento sobre a minha relação com a escrita é bem simples e sincero.
Ao decorrer da minha formação de ensino funamental e médio não tive nenhum professor que me incentivasse para ler ou escrever. Meu interesse pela leitura e escrita foi estimulado por uma grande amiga da família, ainda quando eu era adolescente.
Com o passar do tempo, as necessidades de buscar o aperfeiçoamento na leitura foram surgindo por conta própria. 
Apesar da falta de motivação e de recursos, penso que minha habilidade na escrita teve um desenvolvimento suficiente para que eu possa transmitir e expressar minhas idéias.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Gosto pela leitura - por Gustavo Campos

Creio que é uma dificuldade da maioria dos professores de matemática, escrever uma redação, artigo de opinião, entre outras coisas. Não estou generalizando, mas acho que os professores de português possuem uma facilidade maior comparada com a nossa. Minha curiosidade pela leitura começou em querer ler o que os meus pais escreviam, gibis, livros infantis. Lembro-me das minhas séries iniciais do ensino fundamental I, onde toda a nossa turma, íamos para um lugar aberto (praça, pátio da escola) para lermos livros que a gente trazia de casa ou que tivesse pego na biblioteca da escola. 
Leitura e Escrita - Isabel Cristina Belo

Como já mencionei no Forum desse Módulo, fui alfabetizada com 6 anos de idade, pois morava no sítio e costumávamos sair de lá  quase que exclusivamente para ir à escola.  Minha tia levava gibis e revistas infantis para meus irmãos e eu ler e, eu amava.  Lia tudo o que recebia. Na escola, minha professora de  1ª e 2ª série  fazia com que escrevêssemos as "composições", sempre sobre um tema dado. Gostava muito de escrever e até escrevia bem.  Mas me lembro que tinha um certo problema. Minha letra era muito "feia" e naquela época eu tinha que treinar naquele "tal" caderno de caligrafia, que eu "morria" de vergonha. Mas ainda assim escrevia.
Continuei a ler e me lembro que gostava muito da biblioteca  da escola e acho que li a coleção inteira do Monteiro Lobato. Nessa época, tínhamos que ler alguns livros solicitados pelo professor de Língua Portuguesa e apresentar uma "ficha de leitura", com dados de interpretação da obra e, participávamos de um debate sobre o livro em sala de aula, na qual éramos avaliados. Como gostava muito de ler, conseguia sempre boas notas neste trabalho.

domingo, 2 de junho de 2013

Leitura e Escrita - João Silvio de Oliveira

Como postei no fórum do curso, eu iniciei a leitura através de revistas em quadrinhos do Pato Donald, Zé Carioca, Mickey,etc...
Foi muito bom! Na minha infância eu não tinha televisão, rádio e principalmente internet, o despertar pela leitura veio da necessidade de ter algo para preencher o meu dia.
Na rua da minha casa tinha uma banca de revistas e eu não poderia nunca comprar uma destas revistas usadas que tinha na banca, pois com uma família tão numerosa (onze filhos), o principal requisito era ter dinheiro para comer.
Mas o dono da banca sempre me desafiava, me propunha deixar ler uma revista se eu explicasse pra ele alguma das estórias que eu tinha lido e se estivesse correto na minha interpretação, ele me dava outra revista usada para fazer o mesmo procedimento e isso despertou o meu interesse pela leitura.
Em relação à escrita eu também tive um excelente incentivo com uma professora que sempre pegava o meu caderno usado e me dava outro novo, isso me intrigou muito e me fez caprichar cada vez mais na escrita com medo de entregar um caderno totalmente errado para a minha professora.

Depoimento sobre a experiência com a escrita, por Márcia Tanimoto Tanaka

O relato de minha experiência com a escrita. Foram difíceis o período em que fiz o “colegial” - o Ensino Médio atual, onde minhas “redações” ficavam a desejar. Não compreendia o porquê da escrita tão ruim e da dificuldade de desenvolver o tema solicitado.
A melhora com as redações surgiram, depois que minha prima formada em tradução me explicou como deveria começar uma “redação”, e observar inclusive o tipo de situação – descrição, narrativa,  opinião ou dissertação. E assim, aos poucos comecei minha caminhada rumo a escrita com mais segurança e acredito estar melhor preparada. É óbvio, que escrever ainda me deixa apreensiva. Mas, com a realização dos cursos em que a interação e a  participação necessitam de escrita, sinto-me mais confiante ao ter que escrever.

Hoje, reconheço que faltava leitura para escrever melhor. Por isso, aos poucos embora não goste muito de ler, procuro realizar  leituras de algumas histórias matemáticas dos livros paradidáticos, pertinentes ao conteúdo abordado. Sendo assim, tentarei incentivar os alunos a ler e escrever, pois a matemática não se reduz apenas a cálculos. Temos a problematização que requer a leitura.

Este é o blog dos integrantes:

Gustavo, Márcia Tanimoto, Isabel, João, Joaquim, José e Liana

Blog criado!

Caros colegas, nosso blog está criado! vamos lá, mãos a obra!